Jorge Alves e Celso Pereira são dois gigantes da enologia portuguesa, possuem muitas características em comum em suas trajetórias profissionais, essas trilhadas por décadas de muito trabalho, estudo e dedicação. Ambos são reconhecidos e respeitados por seus méritos individuais em vários projetos e no projeto Quanta Terra brilham juntos com seus know-hows, expertises e em busca de fazer sempre bem feito, mas sobretudo pelas suas boas disposições ao qual lhes conferem os seus próprios DNAs. Em 2018 foram condecorados como melhores enólogos do ano pela revista Grandes Escolhas e no mesmo ano também receberam a condecoração de melhor produtor do ano pela Revista de Vinhos.
O vinho Quanta Terra foi lançado a sua primeira edição em 1999, onde sacramentaram ao mercado o que esses dois inquietos enólogos tinham arquitetado por um longo tempo de trabalho e estudo, e onde definiram de forma simples e concreta, “O caráter do vinho é determinado pelo Terroir e a qualidade é determinada pelo Homem.” Sem dúvida é o que acontece de fato, uma enorme sinergia entre o trabalho da natureza e do homem, levando a construção de verdadeiras obras de artes vínicas.
Quanta Terra fica localizado em Favaios (Alijó), na sub-região de Cima Corgo no Vale do Douro. É uma adega que ocupa o local onde antes era a antiga Destilaria n.7 da Casa do Douro e hoje está completamente restaurada e remodelada proporcionando uma experiência única a quem a visita. Os locais onde antes eram as cubas de cimento, agora são salas lindíssimas com azulejos vidrados nas paredes e a fachada das salas estão todas preservadas dando ainda mais um ar de requinte e nostalgia. Ao visitar a adega é interessante observar detalhes preservados e que foram restaurados para manter viva a história da região.
Neste momento a adega Quanta Terra recebe uma exposição artística da portuguesa Joana Vasconcelos ao qual apresenta sete peças de artes e que formam um belo conjunto artístico num local onde os Bacos modernos produzem seus néctares e a artista plástica expõe suas peças magníficas, em uma enorme sinergia que enobrece a alma de que a visita.
Quanto aos rótulos elaborados por esses grandes profissionais da enologia saliento em grande o especial vinho Quanta Terra 2011, com estágio de 6 anos em barricas e 4 anos em cubas de cimento, uma verdadeira potência, carater e muita estrutura. O rosé Phenomona é produzido 100% de Pinot Noir onde estagia 50% dele por 6 meses em barricas de 500 e 225 litros, a cor é linda e o vinho está magnífico. Fica o convite a você leitor provar essas delícias vínicas produzidas em terras durienses pelos gigantes da enologia nacional portuguesa Celso Pereira e Jorge Alves.
Desejo excelentes provas a todos.
www.quantaterradouro.com
R. da Casa do Douro 5070-262 Favaios
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Comment
Oi boa noite!
Eu gostaria de ter contato pessoal com um Enólogo, pra conversar sobre a fabricação artesanal de vinhos de outras frutas que eu comecei a fazer no ano passado e o meu primeiro vinho ficou pronto agora! Foram só 7 litros, má tudo artesanal.